terça-feira, 29 de setembro de 2009

Livro relata vicio de Michael Jackson por remédios

Redação Universo Educação

Desde a morte de Michael Jackson, em 25 de junho, vários rumores sobre momentos polêmicos de sua vida começaram a surgir, desde o questionamento sobre a real paternidade de seus três filhos até seu vício em remédios. Agora, o ex-conselheiro do rei do pop quer lançar um livro que fala sobre a velhice de Michael associada ao abuso de medicamentos e cirurgias quase dez anos antes de morrer.

O livro "The Michael Jackson tapes" é escrito por Shmuley Boteach e traz detalhes na voz do próprio cantor, já que é baseado em 30 horas de entrevistas que foram gravadas com ele.

Limites do planeta já foram extrapolados, Segundo estudo

Redação Universo Educação

Grupo de cientistas estipula nove fronteiras no sistema terrestre que os seres humanos não poderiam ultrapassar para o seu próprio bem, porém três delas já ficaram para trás, colocando em risco a capacidade da Terra de regular a si mesma.

Quanta pressão o planeta ainda pode suportar antes que comece a entrar em colapso? Foi com esta pergunta em mente que um grupo de 29 pesquisadores de diversas partes do mundo resolveu procurar por “fronteiras” no sistema terrestre que deveriam ser respeitadas para se evitar grandes catástrofes ambientais e climáticas.

A resposta veio com o trabalho “A safe operating space for humanity” (algo como “Um espaço operacional seguro para a humanidade”) publicado da revista Nature.

Nele, os cientistas propuseram nove elementos que são fundamentais para as condições de vida na Terra: mudanças climáticas; acidificação dos oceanos; interferência nos ciclos globais de nitrogênio e de fósforo; uso de água potável; alterações no uso do solo; carga de aerossóis atmosféricos; poluição química; e a taxa de perda da biodiversidade, tanto terrestre como marinha.

“Os limites planetários seriam processos que influenciam a habilidade do planeta de se manter em um estado desejável para dar apoio ao desenvolvimento humano. Depois de identificar alguns desses processos, nós sugerimos os pontos de exploração máximos de cada um, mantendo uma margem segura para as conseqüências mais desastrosas”, explicou o líder do estudo, Johan Rockstrom, da Universidade de Estocolmo.

Ao analisar cada um desses limites, o grupo chegou à conclusão que as atividades humanas já ultrapassaram os limites adequados para três delas: mudanças climáticas, biodiversidade e concentração de nitrogênio na atmosfera.

No caso da biodiversidade, por exemplo, este limite seria menos de 10 extinções para cada um milhão de espécies por ano, porém hoje o registro é de mais de 100 extinções.

Segundo os pesquisadores, ultrapassar essas fronteiras não resulta em desastres imediatos, já que elas foram estabelecidos com alguma margem de segurança. “Entretanto, se continuarmos nesse caminho veremos efeitos como a desestabilização das calotas polares, a formação de grandes áreas sem vida, mudanças nas monções africanas e indianas e inclusive a transformação da Amazônia em uma enorme savana”, declarou Rockstrom.

Os autores, no entanto, ressaltam que o estudo não é um mapa completo para o desenvolvimento sustentável, mas que ele fornece elementos importantes para a identificação dos limites críticos do planeta.

“Nós estamos propondo essas noções para que sejam discutidas pela comunidade cientifica. Esperamos que o debate ao redor do aquecimento global se amplie, porque não são apenas os gases do efeito estufa que ameaçam o equilíbrio do planeta. Existem muitos outros sistemas, que interagem entre si, então ultrapassar uma fronteira pode resultar na desestabilização de todas”, afirmou um dos co-autores, Sander van der Leeuw, da Universidade do Arizona.

Outro co-autor, Will Steffen, da Universidade Nacional da Austrália, explica que a humanidade está começando a forçar o planeta para fora do estável período do Holoceno, que teve início há 10 mil anos e no qual a agricultura e a sociedade complexa floresceram. “A expansão dos seres humanos pode agora enfraquecer a resiliência do Holoceno, que sem a nossa interferência continuaria por mais milhares de anos.”

“Nós estamos entrando agora no ‘Antropoceno’, uma nova era geológica na qual nossas atividades estão ameaçando a capacidade da Terra de regular a si mesma”, afirmou Steffen.

Controvérsia

Sete críticos independentes convidados pela revista Nature para analisar o estudo, concluíram que, de uma forma geral, os números apresentados não são um consenso ou muito menos fatos comprovados. Porém, eles consideram a idéia de limites inovadora e dizem que pode ajudar as pessoas a verem melhor os problemas ambientais e climáticos como um todo.

Por exemplo, o presidente do Instituto Cary de Estudos de Ecossistemas, William Schlesinger, questionou o limite do nitrogênio, que teria sido traçado de uma forma arbitrária.

Já Steve Bass, do Instituto Internacional de Meio Ambiente e Desenvolvimento, afirmou que o limite de solo reservado para a agricultura, que de acordo com a pesquisa deve ser de 15%, pode facilmente também ser estabelecido em 10% ou 20%, dependendo do ponto de vista.

As formas escolhidas para mensurar os limites também foram questionadas. Para a climatologista da Universidade de Oxford Myles Allen, as emissões de CO2 deveriam ter sido contadas de forma diferente. Por sua vez, o diretor do Museu de História Natural dos Estados Unidos, Cristian Samper, afirmou que a perda de famílias taxonômicas é muito mais relevante que a perda de espécies.

Peter Brewer, do Instituto de Pesquisas do Aquário da Baia de Monterey, nos EUA, questionou a relevância deste tipo de trabalho. “É realmente útil criar uma lista de limites ambientais sem sugerir planos para como se manter dentro deles? Sem o reconhecimento do que seria necessário econômica e politicamente para evitarmos ultrapassar essas fronteiras, este estudo pode apenas servir como mais um instrumento para assustar a sociedade.”

Os autores do estudo concordaram que não respondem como manter a humanidade dentro dos limites e isto é um ponto insatisfatório do trabalho. Porém reforçam a importância em chamar a atenção para questões que vão além da tão falada emissão de gases do efeito estufa.

“A questão é reconhecer o problema por completo e, então, introduzir medidas políticas que façam da comunidade internacional a guardiã desses limites. Não podemos focar apenas nas mudanças climáticas, precisamos de ações para os oceanos, biodiversidade, recursos naturais etc”, conclui Rockstrom.

UEL tera 3% menos que 2010

Redação Universo Educação

O vestibular da Universidade Estadual de Londrina (UEL) terá 782 de estudantes (3%) a menos que no ano passado, concorrendo 3,1 mil vagas em 43 cursos de graduação. No último vestibular, foram 23.082 candidatos, contra 22,3 mil deste ano. No ano retrasado, 25.364 concorreram às vagas da UEL. A explicação para a queda gradativa no número de vestibulandos pode estar na oferta maior de vagas em novos cursos no Brasil.

“É natural que havendo maior número de opções, as pessoas tenha chances de outras escolhas”, avaliou a titular da Coordenadoria de Processos Seletivos (COPS), Elaine Fernandes Mateus. Segundo ela, levantamento do Ministério da Educação (MEC) apontou que o número de universidades públicas e particulares passou de 1.637 em 2002 para 2.281 em 2007. “Só em Londrina foram criadas 13 mil vagas nos últimos dez anos”, afirmou.

O curso mais concorrido continua sendo o de medicina, com 54 candidatos por vaga, seguido por design gráfico (28 por um) e biomedicina (24 por um). Os cursos de direito e jornalismo, tradicionalmente bastante concorridos e que durante um bom tempo figuravam entre os mais disputados, perderam posição. O direito noturno tem 19 candidatos por vaga e o matutino tem 16 por um. Já ao curso de jornalismo, 18 pessoas disputam uma vaga.

“No último vestibular, o curso de jornalismo tinha 24 candidatos por vaga. A queda pode ser reflexo da não obrigatoriedade do diploma. Não temos como ter certeza, mas vamos observar o comportamento do mercado nos próximos anos”, disse Elaine. As provas serão realizadas no dia 15 de novembro (primeira fase, conhecimentos gerais) e 6, 7 e 8 de dezembro (segunda fase), com língua portuguesa, estrangeira e literatura, conhecimento específico e prova de habilidade específica, respectivamente.

A coordenadora orientou os vestibulandos a baixarem o arquivo do Manual do Candidato, que traz todas as informações sobre o concurso. De acordo com a UEL, a paralisação dos Correios atrasou a entrega dos documentos. O Manual traz informações fundamentais para os estudantes, como calendário, exigências, datas e horários e as resoluções do Vestibular.

Conheça mais sobre a Arqueologia Subaquática

Redação Universo Educação

A escrita de documentos não foi o único meio de se registrar a história da humanidade. Vestígios materiais deixados pelo homem em diferentes tempos são indícios da existência de civilizações passadas. São esses vestígios o objeto de estudo da arqueologia. No entanto, muitos desses objetos podem estar submersos nos rios, lagos e oceanos sendo preciso ir até o fundo das águas para estudá-los. Arqueologia aliada ao mergulho abre um novo campo de formação: a arqueologia subaquática.

Em nosso país, estima-se que exista mais de três mil navios naufragados. Por isso, podemos dizer que, embaixo da água, o Brasil não se conhece. Em Sergipe, temos cerca de 60 navios afundados em nossa pequena costa, além de sítios pré-históricos e há também um trabalho desenvolvido na [represa de] Xingó, diz o professor Gilson Rambelli, do Núcleo de Arqueologia do campus de Laranjeiras.

É Lei! Escolas terão que ensinar o Hino Nacional

Redação Universo Educação

As escolas de ensino fundamental, que pertencem à redes públicas e privadas de todo o Brasil passam a ser obrigadas a executar uma vez por semana o hino nacional.

A lei foi sancionada pelo vice-presidente no exercício da presidência, José Alencar. A lei não prevê data e horário para a execução do hino, ficando a critério das escolas.

O projeto também não prevê punição a quem não cumprir a lei. Em 1936, o governo Getúlio Vargas determinou pela primeira vez a obrigatoriedade da execução do Hino Nacional nas escolas públicas e privadas de todo o Brasil.

Em 1971, durante o regime militar, uma lei também obrigava a execução do hino nas escolas, mas não definia a frequência com que ele deveria ser cantado pelos alunos.

Nas escolas de Montes Claros a notícia foi bem recebida pelos profissionais de educação, mas divide a opinião dos alunos. Na escola municipal Jair de Oliveira, a professora Maria de Lurdes Silva, conta que é obrigação de todo brasileiro conhecer o hino do seu país.

''Todos os brasileiros têm obrigação de conhecer o hino do país e caso alguém pergunte sobre o assunto ele deve ter a letra na “ponta da língua”. Isso é questão de patriotismo, em outros países como Estados Unidos todos têm orgulho em cantar o seu hino. Nossas crianças vão dar um valor maior à pátria e a princípios morais'' afirma.

Já o aluno Marco Túlio Soares, não concorda com a professora. Segundo ele a lei implica em perda de tempo.

''Acho isso uma bobagem, verdadeira perda de tempo. Essa história de ir para o pátio do colégio e cantar o hino Nacional em frente a uma bandeira, não existem. O tempo gastos neste ato pode ser melhor aproveitado dentro da sala de aula ensinado verdadeiros valores'' conta.

Já na escola Estadual Gonçalves Chaves, os alunos aprovam a decisão. Segundo eles, o patriotismo deve começar dentro da escola. Ana Clara Ribeiro, conta que na sala em que ela estuda ninguém consegue cantar o Hino completo.

''Na minha sala nenhum colega sabe cantar o hino Nacional. Fizemos uma brincadeira entre nós mesmo e nenhum aluno ganhou. Todos nós erramos pelo menos uma parte do hino'' conta.

Jéssica Soares, lembra que os livros didáticos usados pelas escolas públicas trazem a letra do hino na contra capa, mas, ninguém tem o hábito de ler.

''Desde a pré – escola sempre soube que aprender a cantar o hino é importante, na contra capa dos livros didáticos sempre teve a letra completa. Nós alunos não sabemos por falta de interesse'' afirma.

Os diretores de escolas da rede municipal e estadual de Montes Claros afirmam que estão se preparando para aderirem a nova lei e comunica aos alunos que em breve todos terão a oportunidade para aprender a cantar o hino nacional.

Professora puni aluno de forma errada

Redação Universo Educação

A professora que puniu o aluno que pichou a parede de uma escola pública de Viamão está equivocada, assim como está errado o estudante.

Jefferson Botega
Ação de Maria Denise não resolve.


Revoltada contra a ação do rapaz, a professora encheu-se de razão, muitos se encheriam. e criou uma lei, até que se prove o contrário: "rabiscou a parede, vai pintar todas as salas de aula do colégio".

''Não se quer aqui dizer que o estudante não deveria sofrer punição, mas toda e qualquer escola pública ou particular que se preze precisa ter regras claras. Até agora, não li nada a respeito dessas regras claras. Ofendeu professor, acontece isso; brigou, acontece aquilo; estragou o patrimônio, isso; pichou, aquilo outro!'' Disse.

A regra para quem faz o que o menino fez precisa ser clara, tanto para os outros alunos quanto para os professores e, principalmente, para os pais.

A sociedade apenas sobrevive porque há regras, e elas têm de ser respeitadas. Criar normas conforme a situação não traz muita esperança de que algo melhore. E pior, deixa todos de mãos atadas, porque, nesse caso específico. No grito, nada resolve.

UFPE abre inscrição para vestibular até 2010

Redação Universo Educação

Por conta da greve dos bancários, que começa hoje em todo o país, a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) prorrogou o prazo de inscrição para o vestibular 2010. A prorrogação vale até o dia 1 de outubro.

A comissão organizadora ávida que o boletos de pagamento da taxa de inscrição (R$ 70) podem ser pagos nos caixas de auto-atendimento do Banco do Brasil ou via internet banking, até o dia 2 de outubro.

A inscrição vale especialmente para a segunda fase da seleção, já que a primeira será substituída pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Por isso, só podem se inscrever os feras que estiverem cadastrados no exame e possuírem CPF próprio. No momento da inscrição será solicitada a criação de uma senha de acesso com a qual o candidato poderá consultar o andamento de sua inscrição e realizar mudanças no cadastro.

Para o processo de seleção deste ano, a UFPE oferece 6.517 vagas distribuídas por 89 cursos (521 vagas a mais em relação do vestibular 2009). As provas serão realizadas nos dias 20 e 21 de dezembro nas cidades da Região Metropolitana do Recife e em Vitória de Santo Antão, Caruaru, Garanhuns, Arcoverde e Petrolina. O listão dos classificados só será liberado em janeiro de 2010.

Inscrições para vestibular 2010 UERJ já podem ser feita

Redação Universo Educação

Está aberto a partir de hoje o prazo para se inscrever no vestibular 2010 da Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro). As inscrições devem ser feitas pela internet até o dia 9 de outubro.

A taxa de inscrição é de R$ 80 e deve ser paga até 13 de outubro. A prova acontece no dia 6 de dezembro e o resultado será divulgado no dia 30 de janeiro de 2010.