terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Garoto de 4 anos é suspenso de escola, Por ter cabelo comprido

da AP

O menino americano Taylor Pugh nem bem iniciou sua passagem pela escola e já conseguiu uma marca impressionante em seu currículo. Aos 4 anos, ele foi suspenso em um curso de pré-escola em Dallas, no Texas, por usar cabelos longos demais, segundo os padrões da escola.

"Eles me explusaram, sinto falta dos meus amiguinhos", reclama Taylor. As madeixas, que cobrem suas orelhas e a gola da camisa, violam o código de conduta e aparência imposto pelo distrito escolar de Balch Springs, no subúrbio de Dallas.

O pai, Delton, também não gostou da suspensão. "Parece que eles estão mais preocupados com o cabelo do que com a educação do meu filho", afirmou. "Não deveriam obrigar uma criança a fazer algo que ele não quer."

Taylor Pugh, 4 anos, foi suspenso na escola por
                usar cabelo comprido. (Foto: AP)
O Garoto não foi aceito pelos cabelos compridos.


Delton, que trabalha como tatuador, costumava raspar a cabeça, mas agora vai deixar o cabelo crescer em solidariedade ao filho. Em novembro, ele recebeu uma carta dos diretores da escola de Taylor, dizendo que o menino seria suspenso se não cumprisse as normas de aparência.

Uma história Exemplo: Você já passou por isso?

redação Universo Educação

Igor Leonardo Gayo (17) participou de uma história atípica. Ele já estava em seu local de prova, a Facho, em Olinda, quando se deu conta de que tinha esquecido a identidade. Ligou, então, para o avô, que a encontrou no carro. O candidato, então, foi até o lado de fora esperar pelo parente e, após receber o documento, os portões se fecharam.

Rafael Sotero
Igor e seu avô.



O caso, de imediato, provocaria a desclassificação do candidato de acordo com as normas da Comissão de Vestibular (Covest). A assessoria jurídica da Covest foi consultada e chegaram à conclusão de que o candidato deveria fazer a prova - ele havia feito a prova normalmente no dia anterior. Igor, então, foi encaminhado para a sede da Covest, onde realiza a prova normalmente na presença de dois fiscais.

Candidata se sente mal e termina eliminada de vestibular UFPE

redação Universo Educação

O ano do vestibular é bastante estressante. No dia da prova, a pressão é enorme e muitas vezes leva o candidato a sentir-se mal fisicamente. Durante a realização do exame no prédio da Faculdade de Ciências da Administração de Pernambuco (Fcap), no bairro da Madalena, uma candidata passou mal e precisou ser levada ao hospital. O incidente implicou na sua desclassificação.

"Ela apresentou fortes dores de cabeça e hipertensão intracraniana, desmaiou e foi encaminhada para o serviço de oncologia onde faz tratamento", informou a presidente da Covest Lícia Maia.

Segundo a chefe do prédio, Cláudia Bejan, o candidato passar mal é normal. Quando isso acontece, os funcionários do prédio encaminham o fera para um local confortável e dão a ele água, biscoitos. Geralmente, ele se sente melhor e vai fazer a prova, mas em alguns casos, uma ambulância é acionada e o candidato, medicado. Em casos graves, como o que ocorreu nesta manhã, o candidato é levado ao hospital.

A candidata em questão não teve seu nome identificado, passou mal e precisou ser encaminhada ao hospital. Segundo Cláudia, a candidata é portadora de leucemia e toma remédios regularmente. Ela foi eliminada do concurso.

Estrutura

A Covest conta com 3 UTIs móveis, cada uma equipada com um médico, um assistente de enfermagem e um motorista. No CCB, local onde são realizados as provas para portadores de deficiência, há uma equipe especializada para cuidar dos candidatos e mais dois médicos de plantão. Há também um médico na UFPE e outro no Hospital das Clínicas. Na sede da Covest há uma central que recebe comunicados de emergência.

Á tranquilidade marcou o último dia de Vestibular Uneb

redação Universo Educação

foto: UnebO último dia de provas do vestibular 2010 da Universidade do Estado da Bahia (Uneb) foi tranquilo, repetindo o clima deste domingo. Houve pouco congestionamento nas proximidades das instituições de ensino em que o processo seletivo foi realizado e não foram vistos estudantes atrasados no Iceia, no Barbalho, e Colégio Manoel Novais, no Canela.


Em algumas instituições de Salvador, no entanto, o número de ausências foi significativo no primeiro dia de avaliações. No Colégio Estadual Manoel Novais, por exemplo, 16,48% dos inscritos não comparecem, totalizando 137 dos 831 candidatos. Uma proporção menor foi calculada no Colégio Iceia. Houve uma taxa de 9,38% de abstenção, sendo 138 estudantes a menos do que os 1.470 que realizariam a prova.

A Comissão Permanente do Vestibular (Copeve) da Uneb divulgou o índice oficial de abstenção. Totalizando os números da capital baiana e de outras 23 cidades do interior do estado, 5.613 candidatos se ausentaram no segundo dia de provas, o que representa 12,73% do total. No ano passado, cerca de 19% dos inscritos não compareceu ao exame.

Ao todo, o vestibular 2010 da Uneb teve 44.047 inscritos concorrendo a 7.620 vagas em 133 opções curriculares, 46 delas bacharelados e outras 87 licenciaturas.

No primeiro dia do exame foram realizadas provas de redação, língua portuguesa e estrangeira, além de ciências humanas (história, atualidades e geografia). Nesta segunda, os candidatos responderam a questões de matemática e ciências naturais (física, química e biologia)

Os gabaritos de todas as provas serão divulgados nesta terça, 22, a partir de 14h, de acordo com a instituição.

"Embaixo" ou "em baixo"?

Prof. Pasquale Cipro Neto

Nosso sistema ortográfico possui algumas incoerências. Uma delas é o caso de "embaixo". Juntamos ou separamos essa palavra? Vejamos a letra da música "Eu vou estar", do grupo Capital Inicial.

(...)
Nos seus livros
nos seus discos
vou entrar na sua roupa
e onde você menos esperar
embaixo da cama
nos carros passando
no verde da grama
na chuva chegando
eu vou voltar
...


"...embaixo da cama", diz a
letra. E se fosse "em cima da cama"? Nesse caso, deveríamos usar duas palavras: "em" e "cima". Mas "embaixo" constitui uma única palavra.
Havia uma propaganda de rádio em que um menino dizia: "Pai, porque 'separado' se escreve tudo junto e 'tudo junto' se escreve separado?". De fato, parece uma incongruência.

Seja como for, escreve-se "embaixo" junto e "em cima" separadamente.
Se a palavra "baixo" for adjetivo, então ela será autônoma, como neste exemplo:

Ele sempre se expressa em baixo calão, em baixa linguagem.

De resto, o contrário de "em cima" é "embaixo".



No ar desde agosto de 1994, o programa trata, sem preciosismos, das dificuldades lingüísticas que enfrentamos ao falar o nosso idioma. O prof. Pasquale Cipro Neto examina filmes publicitários, letras de músicas, poemas, HQ, depoimentos de personalidades e populares, artigos da imprensa, programas de TV e o que mais seja de nossa expressão lingüística. Consulte aqui a íntegra dos módulos, organizados segundo critérios da gramática