quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Estudantes aproveitam férias para estudar

redação Universo Educação

Há quem espere o fim das aulas para poder curtir e descansar. Porém, há também aqueles que se programam o ano todo para continuar estudando nas férias. Nesta época, vários jovens participam dos programas culturais e viajam para o exterior em busca de aprimorar seus conhecimentos em uma língua estrageira e, por que não, se divertir.

Essas viagens são excelentes oportunidades de conhecer novas culturas e garantir mais conhecimento. O CLP – Centro de Línguas Positivo, escola de idiomas do Grupo Positivo, em parceria com a Positivo Turismo, leva um grupo de alunos do Ensino Fundamental e do Ensino Médio para a Nova Zelândia, em janeiro de 2010. São três semanas de viagem – de 17 de janeiro a 9 de fevereiro – com uma programação vasta. Além de aulas de inglês, os adolescentes têm direito à acomodação em casa de família, refeições, atividades de lazer, excursões, seguro saúde, acompanhamento de um professor e certificado de conclusão.

Segundo Luiz Fernando Schibelbain, diretor do CLP e presidente do BRAZ-TESOL Regional Chapter Curitiba (a regional Paraná da maior associação brasileira de professores de Língua Inglesa), além de conhecer novos lugares, os estudantes aprimoram a língua que estudam no Brasil. “O maior benefício de fazer viagens culturais é vivenciar a língua onde ela é usada para colocar em prática o que aprendeu na escola. Nas viagens, o aluno ganha autoconfiança, pois percebe que consegue, dependendo do nível da língua que possui, interagir, fazer-se entender e compreender o que é dito ao seu redor”, ressalta Schibelbain, que ainda completa: “O jovem acaba fazendo uma imersão real, aprimora a língua e traz de volta ao Brasil um vocabulário mais rico”.

A participação do professor que acompanha os jovens na viagem também é de fundamental importância no incentivo à prática da língua, na tomada de decisões e, claro, na segurança dos estudantes durante todas as atividades realizadas no país. “O professor estará nos bastidores acompanhando tudo, desde a adaptação na casa de família até a decisão das excursões que o grupo fará aos fins de semana. Ele é o elo entre os alunos, a escola e a família que está no Brasil”, finaliza Schibelbain.

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